Autor(a): Tais Masotti Lorenzetti Fortes            
            Orientador(a): Ivana Barbosa Suffredini
            Data  da defesa: 06/04/2015 
           Resumo: A questão do envelhecimento vem sendo discutida e pesquisada com mais atenção nas áreas sociais e de saúde. Nos países desenvolvidos, o aumento da esperança de vida resultou de melhoria considerável das condições de vida, ao passo que, no Brasil, muitos indivíduos estão hoje vivendo por mais tempo sem necessariamente dispor de melhores condições socioeconômicas ou sanitárias. Entre os aspectos voltados ao envelhecimento, está o cuidado com a pele pelo papel de proteção, equilíbrio e imunidade que desempenha. No envelhecimento, a pele diminui hidratação e turgor, podendo perder os papeis de proteção, equilíbrio e imunidade. Este trabalho propôs o desenvolvimento de um creme que contenha uma combinação de óleos vegetais com ação de hidratação da pele de idosos. Foram realizados testes de estabilidade em cremes constituídos por seis combinações diferentes desses óleos.
          Palavras-chave: : Idoso, pele, óleos vegetais, cuidados de enfermagem, hidratação da pele
            Área de Concentração: Patologia  Ambiental e Experimental.
            Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado  no CNPq:Toxicologia do sistema nervoso central.
        
        
          
           Autor(a): Melissa Rodrigues de Lara
            Orientador(a): Mario Mariano
            Data  da defesa: 26/06/2015 
           Resumo: A presente pesquisa testa a  biodisponibilidade da vitamina B12 após ingestão oral do composto NUTRIATIVO  TRBIO 52 micro e nanoencapsulado, comparada ao complexo vitamínico B livre em  modelo experimental e em seres humanos. O estudo foi dividido em três etapas.  Na etapa I (em modelo experimental de ratas fêmeas da linhagem Wistar), 20  animais, divididos em quatro grupos, receberam diferentes compostos TRBIO 52 na  forma livre e micro e nanoencapsulado. Na etapa II (em seres humanos), 26  voluntários, divididos em dois grupos de 13 pessoas, receberam TRBIO 52 na  forma livre e micro e nanoencapsulado. Na etapa III, 30 voluntários em dois  períodos de observação de dois meses receberam TRBIO 52 na forma livre e micro  e nanoencapsulado com um período de Washout entre os momentos. Os resultados foram os seguintes: na etapa I, os animais  mostraram pico de detecção da vitamina B12 em 6 horas; na II, puderam-se  observar alguns parâmetros em indivíduos que ingeriram o composto na forma nanoencapsulada,  tais como aumento dos níveis de linfócitos, devido à permanência das vitaminas  em maior quantidade na circulação, o que foi possível observar pelo  rastreamento de B12 sanguíneo; na III, a análise da série branca pode nos  sugerir que não há aparente interferência do produto na escala nano. O aumento  de 25,74% no doseamento plasmático de vitamina B12 em relação ao produto livre  foi expressivo. Não foi detectado qualquer efeito tóxico nos modelos  experimentais nem em seres humanos. A biodisponibilidade foi maior no composto  nanoncapsulado nos três estudos. 
          Palavras-chave: Biodisponibilidade;  Nanotecnologia; Vitaminas Hidrossolúveis.
            Área de Concentração: Patologia  Ambiental e Experimental.
            Linha de Pesquisa: Patogenia  das Enfermidades Infecciosas e Parasitárias.
        
        
          
           Autor(a): Andreia de Oliveira Joaquim Silva 
            Orientador(a): Maria Martha Bernardi 
            Data  da defesa: 18/08/2015
           Resumo: O desenvolvimento da prole é influenciado de muitas  maneiras pela geração parental, incluindo não apenas a transmissão de DNA, mas  também suas marcas epigenéticas, ambientais e comportamentais. Dentre os  fatores implicados no controle epigenético, está a dieta. O histórico alimentar  das fêmeas, incluindo infância e adolescência, também pode impactar em mudanças  fenotípicas da futura prole. Neste trabalho, demonstramos que ratos nascidos de  mães alimentadas com dieta hipercalórica (HD) líquida e altamente palatável (Ensure  ®), durante a puberdade (23-65 dias de idade), apresentaram alterações  fenotípicas adaptativas tardias, como tendência a sobrepeso na idade adulta,  pelo aumento de gordura retroperitoneal (RPF) e do número e área de adipócitos  hipodérmicos, e dos níveis plasmáticos de fator de necrose tumoral (TNF-alfa),  ocorrendo, porém, redução da área de processos astrocitários no hipotálamo.  Curiosamente, esses animais também apresentaram resposta diferenciada do  sistema nervoso central (SNC) ao desafio por lipopolissacarídeo (LPS), sendo  mais resistentes a desenvolver comportamento doentio. Também demonstramos que  ratos de duas gerações (F1 e F2) com dieta normal, cujas avós (geração F0)  foram submetidas a 40% de restrição alimentar entre os dias 15 -18 da gestação,  apresentaram alterações hipotalâmicas fenotípicas, na prole, compatíveis com  maior sensibilidade à neuroinflamação, indicando claramente a tendência desses  em acumular gordura subcutânea, principalmente na geração F2.
          Palavras-chave: Adipócitos; Astrócitos; Sistema Imune;  Intergeracionais; Nutrição Materna; Comportamento.
            Área de Concentração: Patologia  Ambiental e Experimental.
            Linha de Pesquisa: Modelos  Experimentais em Patologia e Toxicologia.
            Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado  no CNPq:Toxicologia do sistema nervoso central.
        
        
          
           Autor(a): Lidiana Flora Vidoto da Costa 
            Orientador(a): Maria Anete Lallo
            Data  da defesa: 20/08/2015
           Resumo: Os microsporídios são parasitas intracelulares  obrigatórios que são encontrados tanto em hospedeiros invertebrados como em  vertebrados (ANANE; ATTOUCHI, 2010). Estes organismos foram descritos como  protozoários, no entanto, atualmente são reconhecidos como fungos atípicos sem  mitocôndrias (FRAZEN, 2008). De mais de 1200 espécies de microsporídios, 17 são  conhecidas por infectarem seres humanos (FAYER; SANTIN-DURAN, 2014). Os estudos  indicam que as espécies que infectam o homem também infectam animais e a  diferença entre as mesmas está ligada a variações genotípicas (FRAZEN, 2008). Os  conhecimentos sobre microsporidiose humana e animal ainda são limitados devido  às dificuldades na identificação dos esporos, sua forma infectante, pela microscopia  de luz, por serem pequenos, mesmo utilizando-se o maior aumento de 1000x (WEBER  et al., 1994). Em meados da década de 80, verificou-se que a microsporidiose,  quando associada à imunossupressão causada pela infecção com o Vírus da  Imunodeficiência Humana - HIV, determinava um quadro de diarreia aguda  importante (DESPORTES et al., 1985), e o número desses casos descritos  aumentaram após 1990 (DIDIER, 2005). A imunossupressão causada por anticorpos  antiTNF-α, pelo emprego de drogas quimioterápicas e/ou imunomoduladoras usadas  em transplante de órgãos, tem sido reconhecida como importante fator de risco  para o desenvolvimento da infecção por microsporídios (KHAN et al., 2001; LALLO  et al., 2012). No entanto, a microsporidiose humana não é restrita a pessoas  imunossuprimidas, mas também pode ocorrer em indivíduos imunocompetentes. Até  agora, os microsporídios descritos em seres humanos incluem: Encephalitozoon cuniculi, E. intestinalis,  E. hellem, Enterocytozoon bieneusi, Microsporidium africanum, M. ceylonensis,  Microsporidium sp, Pleistophora  ronneafiei, Trachipleistophora hominis, T. anthropopthera, Tubulinosema sp, Anncalia algerae, A. connori, A.  vesicularum, Nosema ocularum, Nosema sp. e Vittaforma corneas (DIDIER, 2005). O cultivo in vitro de microsporídios permite o estudo do ciclo de vida, do  metabolismo, da patogênese, do diagnóstico e também funciona como repositório  desses patógenos, o que possibilita pesquisas biomoleculares, genéticas e  epidemiológicas (MOLESTINA et al., 2014). Além disso, as culturas também têm  sido usadas para determinar a eficácia dos agentes antimicrobianos contra  vários microsporídios, incluindo Encephalitozoon  cuniculi, E. hellem, e E.  intestinalis (WOLK et al., 2000). Embora o cultivo de microsporídios não  seja fundamental para os laboratórios de diagnóstico de rotina, o cultivo in vitro continua a fornecer o  diagnóstico de confirmação de microsporidiose em seres humanos e animais, bem  como na utilização desses esporos para infecções experimentais, que forneceram  dados relevantes sobre a resposta imune contra esses patógenos (MENG et al.,  2014). Como o estudo de microsporidiose em medicina veterinária é incipiente e a  cultura celular é uma ferramenta indispensável para o seu estudo, o primeiro  artigo aborda uma revisão bibliográfica que tem como objetivo (i) descrever os  microsporídios relevantes para a área veterinária e (ii) descrever cultivo in vitro destes patógenos. 
            A imunidade celular é crítica para a sobrevivência  de hospedeiros infectados por E. cuniculi,  sendo as células T CD8+as principais responsáveis pela resistência à infecção.  Existem linhagens de camundongos mais sensíveis e outras mais resistentes à  infecção por E. cuniculi, o que tem  sido evidenciado pela alta porcentagem de macrófagos parasitados após a  inoculação intraperitoneal, sugerindo uma base genética para a resistência  inata (NIEDERKORN et al., 1981). Por se tratar de um agente oportunista, os  camundongos imunodeficientes, tais como os atímicos e os SCID, são os que  desenvolvem a doença letal após a inoculação experimental de E. cuniculi (SCHMIDT; SHADDUCK, 1983; KOUDELA  et al., 1993), geralmente manifestada na forma disseminada e caracterizada por  ascite e a presença de esporos em todos os sistemas orgânicos. Em  contrapartida, pouco se sabe sobre a participação das células B (B-1 e B-2) no  desenvolvimento de uma resposta imune contra este agente patogênico e sobre as  suas relações com as células efetoras, especialmente macrófagos e células T CD8  + responsáveis pela imunidade e a eliminação da E. cuniculi. No segundo estudo, objetivou-se avaliar o papel das  células B-1 na infecção experimental pelo E.  cuniculi, verificando se o camundongo BALB/c XID (deficiente em células  B-1) é uma linhagem mais suscetível à infecção por E. cuniculi, e traçar o  perfil das populações celulares e das citocinas Th1/Th2 na infecção  experimental pelo E. cuniculi.
          Palavras-chave: Células B; Células B-1; Microsporídios; Encephalitozoon cuniculi.
            Área de Concentração: Patologia  Ambiental e Experimental.
            Linha de Pesquisa: Modelos  Experimentais em Patologia e Toxicologia.
            Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado  no CNPq: Clininfec - Clínica e  doenças infecciosas veterinárias.
        
        
          
           Autor(a): Silvio Leite Monteiro da Silva 
            Orientador(a): Leoni Villano Bonamin 
            Data  da defesa: 01/12/2015 
           Resumo: Este é um estudo exploratório perinatal que aborda  o comportamento de camundongos BALB/C sob efeito de infecção simulada por LPS durante o 9,5 dia de gestação, com tratamento de zinco diluído. Foram avaliados  o comportamento de depressão aparente e de doente por meio do teste de  suspensão pela cauda e campo aberto, além da massa corporal. A geração parental  foi cruzada com seleção polarizada pelo tempo de imobilidade ao teste de  suspensão pela cauda, considerado validado pelo uso, e com delineamento em  blocos inteiramente casualizados. O comportamento de depressão aparente teve  correlação inversa com o peso vivo à 2ª semana de gestação. A prole apresentou  redução significatiVA do comportamento de depressão aparente em relação à  geração parental de forma global. Os fatores de interferência LPS e parto  interagiram com o tratamento proposto e demonstraram afetar evidentemente a  geração parental. Dimorfismo sexual foi obserVAdo na geração filial. Houve  transmissão vertical deste efeito para a geração filial fêmea das mães tratadas  com o Zm200cH. A identificação de parâmetros de interferência potencialmente  sensíveis neste modelo apresenta seu potencial para estudo de depressão  pós-parto.
          Palavras-chave: LPS; Perinatal; Comportamento; Zincum Metallicum; Altas Diluições.
            Área de Concentração: Patologia  Ambiental e Experimental.
            Linha de Pesquisa: Modelos  Experimentais em Patologia e Toxicologia.
            Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado  no CNPq: Toxicologia do  sistema nervoso central.
        
        
          
           Autor(a): Aloisio Cunha de Carvalho 
            Orientador(a): Leoni Villano Bonamin 
            Data  da defesa: 02/12/2015
           Resumo: O uso do Viscum  album L. (VA) no tratamento do câncer é bem conhecido. Atribui-se aos  triterpenos, lectinas e viscotoxinas a sua ação antineoplásica, por meio da  indução apoptótica e do bloqueio dos mecanismos da proliferação celular. Nesta  revisão, verificou-se artigos indexados no PubMed que versassem sobre estudos  experimentais entre os anos de 1983 a 2014, para avaliação crítica dos  resultados obtidos, da metodologia empregada e da elucidação de seus  mecanismos. Nos trabalhos realizados in  vivo ou in vitro utilizando  linhagens celulares de origem epitelial, mesenquimal ou melanoma, a ação do VA foi favorável à inibição da proliferação das células tumorais em 85% dos casos.  A metodologia empregada nos experimentos analisados foi minimamente  satisfatória do ponto de qualidade, embora se tenha notado pequena porcentagem  de estudos in vivo randomizados e  forte tendência dos trabalhos realizados in  vitro de abandonarem o rigor do estudo em cego. Os estudos selecionados  demonstram que o VA é eficaz em induzir apoptose em alguns tipos de neoplasias,  sobretudo nas de origem mesenquimal; contudo, aspectos relacionados ao microambiente  tumoral que também poderiam ser afetados pelo uso do VA ainda são pouco  estudados. 
            Viscum  album L. (VA) é uma planta semiparasita  que cresce em várias árvores hospedeiras, sendo popularmente denominada  “Mistletoe”. Extratos obtidos desta planta têm conhecido efeito antineoplásico,  conforme descrito em estudos clínicos em humanos e estudos experimentais in vitro e in vivo, os quais mostram indução da apoptose, citotoxicidade e  atividade antiangiogênica. No presente estudo, os efeitos do extrato etanólico de VA em diferentes diluições homeopáticas decimais (DH) foram avaliados em modelo  murino de tumor de Ehrlich, considerando-se as relações entre o bem-estar  animal, a sobrevida, as mudanças na imunidade sistêmica e no microambiente  tumoral. Animais portadores de tumor ascítico tratados com VA em protocolo de  diluições alternadas apresentaram aumento do peso em função do tempo (p=0,0001)  e aumento do consumo de ração (p=0,03), sem mudança na sobrevida. O mesmo  protocolo, quando aplicado a camundongos portadores de tumor sólido, induziu  recuperação da população de linfócitos T (CD4+ e CD8+) esplênicos para níveis  similares aos encontrados nos animais sem tumor (p≤0,05). Os camundongos  portadores de tumor sólido e tratados com VA 3DH apresentaram redução  significativa da massa tumoral observada histologicamente (p=0,05) e ausência  de necrose. Todos os grupos tratados com VA desenvolveram maior edema peritumoral  (p≤0,05). Não houve alterações na proporção de células positivas para Caspase  3, Ki67 e VEGF. Conclui-se que o tratamento com VA em diluições alternadas  melhora a qualidade de vida do animal e a resposta imune sistêmica. Apenas  diluições menores foram capazes de reduzir a massa tumoral. Propõe-se que o uso  de extrato etanólico de VA em diferentes diluições decimais pode ser um recurso  interessante como terapia oncológica complementar mesmo para tumores muito  malignos, porém, ajustes nas combinações de doses e diluições são fundamentais  para a obtenção dos efeitos desejáveis.
          Palavras-chave: Viscum  album L; Oncologia Experimental;  Tumor de Ehrlich; Imunologia dos Tumores; Diluições Homeopáticas. 
            Área de Concentração: Patologia  Ambiental e Experimental.
            Linha de Pesquisa: Modelos  Experimentais em Patologia e Toxicologia.
            Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado  no CNPq: Biologia da diferenciação  e transformação celulares: modulação por fatores endógenos e exógenos.
        
        
          
           Autor(a): Juliana Gimenez Amaral 
            Orientador(a): Leoni Villano Bonamin 
            Data  da defesa: 03/12/2015
           Resumo: O objetivo deste estudo foi descrever os diferentes  aspectos relacionados com a biologia do tumor de Ehrlich em camundongos, tais  como taxa de crescimento, organização histológica e resposta imune após o  tratamento de Carcinosinum e outros  medicamentos homeopáticos. Carcinosinum foi  escolhido após uma experiência piloto inicial, comparando a ação de diferentes  fármacos utilizados no "Protocolo Banerji" sobre o desenvolvimento da  ascite tumoral e sobrevida. Em uma segunda fase, diferentes potências de Carcinosinum, 6cH, 200cH e um acorde de  6cH + 200cH (chamado "MIX") ou veículo (controle) foram analisados  por meio de investigação macro e microscópica na forma sólida desse tumor, em  que marcadores para apoptose (caspase 3), proliferação celular (Ki 67) e  angiogênese (VEGF) foram analisados por imunohistoquímica. As populações de  células do baço foram estudadas por citometria de fluxo. Os ratinhos tratados  com Carcinosinum MIX apresentaram uma  redução ligeira de necrose tumoral e invasão de tecidos, mais células positivas  para Caspase 3 e um aumento significativo na proporção de células CD4 + / CD8 +  associado ao aumento de células CD25 + em relação às células T totais no baço  (p = 0,0001), o que pode estar relacionado a uma ação modulatória. Em  contraste, o grupo tratado com Carcinosinum 6cH apresentou mais edema no local de inoculação do tumor (p = 0,01), aumento  do número de células tumorais positivas para Ki67 (p = 0,01) e o resultado  clínico pobre. Carcinosinum 200cH induziu  as melhores pontuações de melhoria do bem-estar animal, mas sem alterações no  crescimento do tumor. Os resultados revelam a importância da potência  homeopática no resultado do tratamento. Análises adicionais são necessárias  para elucidar o mecanismo de ação envolvido e a utilidade da homeopatia na  prática oncologia.
          Palavras-chave: Tumor Ascite Ehrlich; Altas Diluições; Homeopatia; Carcinosinum; Imunologia de Tumores;  Oncologia Experimental.
            Área de Concentração: Patologia  Ambiental e Experimental.
            Linha de Pesquisa: Biologia da diferenciação  e transformação celulares: modulação por fatores endógenos e exógenos.
            Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado  no CNPq: Biologia da diferenciação  e transformação celulares: modulação por fatores endógenos e exógenos.