Autor(a): Ana Paula Pricila Costa de Abreu
            Orientador(a): Prof. Dr. Victor Silva Corrêa
            Data: 09/02/2022
          Resumo: Embora os estudos sobre empreendedorismo rural estejam em amplo desenvolvimento, o empreendedorismo rural indígena, quando associado ao tipo particular, por sua vez, demonstra-se ainda bastante escasso. Este estudo se insere nesse ponto buscando ajudar a preencher parte desta lacuna de pesquisa. A literatura sobre imersão em geral bem como a literatura sobre espaço x lugar em particular, incluindo os processos de codificação e de revalorização, foi utilizada para sustentar a reflexão. A estratégia metodológica foi qualitativa, com o emprego do método de estudo de caso único. O caso foi o Povo Paiter Suruí, da terra indígena Sete de Setembro, localizada na cidade de Cacoal/Rondônia. A pesquisa investigou o empreendedorismo realizado por quinze índígenas-empreendedores localizados na região de Cacoal-Rondônia, sudoeste da Amazônia. A seleção desses índigenas se deu pela técnica Bola de Neve, em que os índios indicaram novos entrevistados. As técnicas de coleta de evidências foram as entrevistas semiestruturadas e a documentação secundária. Os principais resultados foram a ampliação de proposições apresentadas à exemplo da identificação de novas estratégias para o desenvolvimento de empreendimentos rurais. Tais resultados sugerem importantes contribuições à literatura e ao contexto empírico. No âmbito teórico, este estudo corrobora ao mesmo tempo que amplia proposições sobre o tema. Ao mesmo tempo, no contexto empírico, este estudo permite ampliar a compreensão do empreendedorismo imerso em contexto indígena fomentando implicações capazes que contribuir para ao seu próprio desenvolvimento.
          Palavras-chave: Empreendedorismo rural. Empreendedorismo indígena. Imersão. Espaço. Lugar. Codificação e Revalorização.
            Área de Concentração: Redes Organizacionais.
            Linha de Pesquisa: Abordagens Sociais nas Redes.
            Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Abordagens Sociais nas Redes.
        
        
          
          Autor(a): Claudinei da Rosa
            Orientador(a): Prof. Dr. Pedro Lucas de Resende Melo
            Data: 22/02/2022
          Resumo: O objetivo deste estudo é identificar quais dimensões do ambiente institucional estão relacionadas à presença de redes de franquias na Região Norte do Brasil. Para atingir este objetivo, foram utilizados dados da ABF - Associação Brasileira de Franchising (2018 - 2019), contemplando 129 cidades da região envolvida. Por meio da análise de tabelas, gráficos e medidas de resumo numérico, verificou-se que aproximadamente 38,0% das redes de franquias estão localizadas no estado do Pará, 18,0% em Rondônia, 14,0% no Tocantins, 12,0% no Amazonas; 7,0% no Amapá, 6,0% no Acre e 5,0% em Roraima, atestando que, apesar de ser um segmento de forte presença, ainda há espaço para crescimento. Para melhor entendimento do fenômeno foram estudados os conceitos de redes de franquias, a estratégia de expansão geográfica e as características do ambiente institucional referente às dimensões demográfica, econômica e de recursos humanos. A metodologia utilizada foi quantitativa, exploratória, de dados secundários. A mensuração dos dados estatísticos foi realizada com a técnica de análise de regressão múltipla e análise multivariada. Para explicar a atração de redes de franquias foram utilizados doze indicadores disponíveis no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os resultados confirmaram as três hipóteses do estudo, sendo possível concluir que quanto melhores os indicadores relacionados à demografia, situação econômica e recursos humanos, maior será a atratividade das redes de franquias para os mercados da Região Norte. Ressalta-se que o estado do Pará foi o mais promissor de possíveis expansões das redes de franquias, uma vez que se destacou em todos os índices analisados. Isto pode ser compreendido devido ao fato de o Pará ser o maior estado populacional da Região Norte, apresentando maior atração de mercado consumidor para as redes de franquias. Espera-se, com este estudo, contribuir de duas formas: (1) para o enriquecimento da teoria do ambiente institucional voltada à expansão dos negócios; e (2) para a difusão da teoria de expansão geográfica para a Região Norte do Brasil, com foco no modelo de redes de franquias.
          Palavras-chave: Redes de franquias. Ambiente institucional. Desenvolvimento Regional. Expansão geográfica. 
            Área de Concentração: Redes Organizacionais.
            Linha de Pesquisa: Estratégias e Operações em Redes.
            Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Estratégias e Operações em Redes.
        
        
          
          Autor(a): Rosileine Mendonça de Lima
            Orientador(a): Prof. Dr. Victor Silva Corrêa
            Data: 08/03/2022
          Resumo: As mulheres brasileiras podem ser consideradas tão empreendedoras quanto os homens. Com efeito, segundo o Global Entrepreneurship Monitor (GEM), cerca de 16,1 milhões de mulheres possuem empreendimentos em estágio inicial, mesmo número que de homens no país. A realidade se modifica, contudo, quando se compara o número de empreendimentos estabelecidos, isto é, com mais de 3,5 anos de existência. Enquanto os homens possuem taxa de 18,4%, aproximadamente 12,6 milhões em números absolutos, as mulheres apresentam índice bastante inferior, de apenas 13,9%, algo próximo de 9,7 milhões de empreendedoras. Há quase três milhões de homens a mais que mulheres com empreendimentos estabelecidos no Brasil, sugerindo que as empreendedoras enfrentam maiores desafios na condução de empreendimentos longevos. Mulheres fecham mais empresas que os homens no período de até 3,5 anos (GEM, 2019). Esta pesquisa se insere justamente neste contexto. Como objetivo geral, busca investigar como a imersão em redes influência a superação de desafios de empreendimentos femininos bem-sucedidos, iniciados principalmente por necessidade. Fez isto a partir da literatura sobre imersão relacional tal como abordado por Granovetter (1985), ainda hoje pouco explorada por pesquisadores no Brasil e no mundo. Utilizou-se a estratégia de pesquisa qualitativa de natureza descritiva, com emprego do método de estudos de casos múltiplos. Foi empregada a técnica da entrevista semiestruturada envolvendo sete mulheres empreendedoras investigadas em campo. A análise dos dados é baseada em proposições teóricas em que as evidências de campo foram contrastadas com as literaturas de empreendedorismo feminino e redes de relacionamentos. Foram obtidas importantes contribuições teóricas e empíricas com esta pesquisa. Teóricas, ao ampliar a compreensão sobre as motivações e os desafios das empreendedoras em sua trajetória e sobre a influência dos relacionamentos à superação dos diferentes obstáculos. Empírica, ao investigar o empreendedorismo feminino, ainda hoje pouco explorado em contextos emergentes e em desenvolvimento, tal como o Brasil. 
          Palavras-chave: Empreendedorismo feminino; Motivações; Desafios; Redes Sociais; Imersão relacional. 
            Área de Concentração: Redes Organizacionais.
            Linha de Pesquisa: Redes, Organizações e Sociedade.
            Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Redes, Organizações e Sociedade.
        
        
          
          Autor(a): Wendel Marcos dos Santos
            Orientador(a): Prof. Dr. Pedro Lucas de Resende Melo
            Data: 01/06/2022
          Resumo: O engajamento tem sido compreendido como manifestações comportamentais, nas quais os consumidores realizam ações voluntárias em relação a determinada marca. Dentre as diversas maneiras de engajá-los, destacam-se as redes sociais. São usadas pelas redes de franquias atuantes no Brasil, as quais possuem perfis (fanpages) para divulgar sua marca e seus produtos e promover engajamento entre ela e seus clientes. No contexto da pandemia de Covid-19, o presente trabalho, apoiado em teorias fundamentais para a compreensão das redes de franquias, tais como a Teoria da Agência e a Teoria da Escassez de Recursos, busca compreender as relações entre os atributos fundamentais desse modelo de negócio, tais como idade, tamanho da rede, reputação da marca, satisfação do franqueado e cobrança de taxas. A pesquisa é do tipo quantitativa e utiliza dados secundários oriundos de duas fontes: o Guia de Franquias (Edição 2020/2021), que compila dados da ABF (Associação Brasileira de Franchising) e da Serasa Experian e os dados obtidos nos perfis de redes de franquias em atuação no Brasil, no período da pandemia de Covid-19. Os resultados indicam correlação entre construtos, como tamanho da rede e cobrança de taxas, idade e não-correlação entre a satisfação do franqueado e a cobrança de taxas com o engajamento do consumidor. 
          Palavras-chave: Engajamento do consumidor; Redes Sociais; Redes de franquias; Covid-19; Teoria da Agência; Teoria da Escassez de Recursos.
            Área de Concentração: Redes Organizacionais.
            Linha de Pesquisa: Estratégias e Operações em Redes.
            Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Estratégias e Operações em Redes.
        
        
          
          Autor(a): Cleber Gaspar Correa Duarte
            Orientador(a): Prof. Dr. Charbel Jose Chiappetta Jabbour
            Data: 27/06/2022
          Resumo: O tema Indústria 4.0 vem evoluindo ao longo dos últimos 30 anos com contribuições relevantes em relação à produtividade industrial, qualidade dos produtos, eficiência econômica das atividades e à aplicação dos conceitos de indústria ambientalmente sustentável. Tendo em vista as suas peculiaridades, é bastante sensível a dinâmica de cenários econômicos e principalmente as condições de desenvolvimento tecnológico, industrial e capacitação profissional, uma vez que são pré-requisitos para sua implementação. Este trabalho está direcionado para contribuir com o aporte de mais informações, esclarecimentos e proposições de estudos sobre os conceitos e barreiras para a implementação dessas tecnologias. O foco da pesquisa em micro e pequenas empresas (MPMEs) foi definido por contribuir expressivamente na geração de empregos e produção industrial, conforme publicado em 05/10/2020 pela Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia (Sepec/ME). A Micro, Pequena e Média Empresa representam 99% dos negócios brasileiros, e também são fortemente impactadas pela implementação dos conceitos e tecnologias da indústria 4.0. O trabalho foi suportado e orientado por teorias de pesquisadores e atualizado por meio de informações e publicações recentes, como também uma pesquisa qualitativa exploratória, onde o pesquisador é o principal instrumento de coleta e análise dos dados, e busca compreender o evento segundo as perspectivas apresentadas pelos participantes. Consideramos que a entrevista semiestruturada em profundidade é a melhor ferramenta a ser utilizada para obter esse entendimento, tendo em vista a flexibilidade em obter informações ou tratar questões ainda não abordadas, e interpretar as informações adquiridas e realizar uma discussão, relacionando-as com a teoria, reforça a compreensão dos fenômenos observados. Como resultado, buscamos apresentar informações de como esses empreendedores e empresários estão buscando formas e alternativas para superar as barreiras e dificuldades para implementação dos conceitos e tecnologias da indústria 4.0 nas PMEs, assim como aportar novas proposições para superação e quebras de paradigmas, como por exemplo as questão do elevado investimento, que sempre é apontado como uma das principais barreiras de acesso aos benefícios da indústria 4.0, sendo que essa barreira pode ser superada ou minimizada por meio do compartilhamento de tecnologias, técnicas, processo, parcerias e canais específicos para investimentos em tecnologia e fomentos públicos e privados.   
          Palavras-chave: Indústria 4.0; ambientalmente sustentável; investimentos compartilhados; investimentos tecnológicos; capacitação tecnológica. 
            Área de Concentração: Redes Organizacionais.
            Linha de Pesquisa: Estratégias e Operações em Redes.
            Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Estratégias e Operações em Redes.
        
        
          
          Autor(a): Thaisa Costa Vergilio Takahashi
            Orientador(a): Prof. Dr. Marcio Cardoso Machado
            Data: 28/06/2022
          Resumo: O presente trabalho tem por objetivo identificar quais fatores relacionadas ao custo de transação (TCT) possuem maior influência na percepção de comportamentos oportunistas no processo de aquisição/compras de uma rede de fornecedores durante o contexto pandêmico. A partir dos resultados obtidos pretende-se contribuir com gestores na criação de estratégias e mecanismos a fim de diminuir o impacto dessas variáveis e do comportamento oportunista frente aos novos negócios. Considera-se a pesquisa quantitativa exploratória mais indicada em função de sua natureza para fundamentar o presente estudo; foram aplicados 124 questionários junto a fornecedores de uma rede de suprimentos da empresa Alfa que atua como fabricante mundial de peças no ramo automobilístico. Apresenta-se no modelo teórico de análise a relação entre sete variáveis da TCT que trataremos como dependentes e uma variável independente “oportunismo” a qual faz parte da categoria analítica/pressuposto comportamental que influência direta ou indiretamente no processo de aquisição/compras de materiais; isso tudo dentro do contexto pandêmico. A partir desse frame teórico, levantam-se as hipóteses, que consistem em suposições utilizadas para testar e validar uma solução proposta ao problema investigado (LAKATOS e MARCONI, 2003; GIL, 2010). Por meio de Regressão Múltipla (RM), apresentamos como resultados quais fatores tiveram maior impacto no comportamento oportunista no processo de aquisição/materiais durante o contexto pandêmico, e verificamos a relação entre os fatores associados à TCT e a categoria analítica selecionada para a pesquisa. 
          Palavras-chave: Cadeia de suprimentos; aquisição/compras de materiais; teoria de custos de transação; pandemia. 
            Área de Concentração: Redes Organizacionais.
            Linha de Pesquisa: Estratégias e Operações em Redes.
            Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Redes, Organizações e Sociedade.
        
        
          
          Autor(a): Giovani Leandro Zago 
            Orientador(a): Prof. Dr. Renato  Telles
            Data: 30/06/2022
          Resumo: Smart  contracts é uma tecnologia disruptiva de impacto na revolução industrial 4.0 e  na própria sociedade 4.0. São contratos digitais construídos em um código de  computador e armazenados no blockchain, autoexecutáveis, de caráter  descentralizado que prezam pela praticidade, redução de custos e pelo  anonimato. O problema de pesquisa está baseado em quais os fatores  condicionantes na adoção de Smart Contracts por organizações em redes de  negócios. Objetiva-se, primeiramente, abordar a origem histórica e a evolução conceitual  dos contratos inteligentes. Posteriormente, realizar uma análise para  identificar fatores que influenciam a adoção pelas organizações. O presente  estudo utiliza uma abordagem qualitativa exploratória. Os dados foram coletados  por meio de entrevistas on-line. A pesquisa identificou que, para a maioria das  organizações adotantes ou potencialmente adotantes dos Smart Contracts, a  segurança predomina entre os fatores apontados como benefícios para a adoção,  seguido por redução de custos, fatores como falta de conhecimento e legislação  foram demonstrados como sendo barreiras a serem superadas para a adoção dos  Smart Contracts nas organizações em redes em negócios.
          Palavras-chave: Blockchain;  Smart contracts; Adoção de tecnologia; Intenção de adoção de tecnologia;  Fatores de decisão sobre tecnologia
            Área de Concentração: Redes  Organizacionais.
            Linha de Pesquisa: Estratégias e Operações em Redes.
            Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Estratégias e Operações em Redes.
        
        
          
          Autor(a): Graziela Maira Rainatto
            Orientador(a): Profa. Dra. Ana  Beatriz Lopes de Sousa Jabbour
            Data: 16/12/2022
          Resumo: Este trabalho analisa e caracteriza as ferramentas do  marketing utilizadas por empresas abordadas que transitam ou adotam modelos de  negócios circulares, associando-as com os 7P’s do marketing mix (praça, preço,  produto, promoção, pessoas, evidência física e processo) suportadas com os  ‘’Nudges’’ para engajar os consumidores. A pesquisa pode ser classificada como  descritiva, de natureza qualitativa, com estudo de caso múltiplo. O objetivo é  analisar as adaptações realizadas nessa transição para a circularidade em  termos de mensagem nos 7P's do marketing mix usando o ''Nudging'' como suporte  para engajar os consumidores. Os principais resultados do estudo foram: a) a  principal motivação para a adoção ou transição para os modelos de negócios  circulares por parte das empresas foi a redução de impactos ao meio ambiente;  b) as empresas estudadas percebem a necessidade do entendimento do  comportamento de compra de produtos verdes; c) o Nudge suporta a construção da  comunicação dos diferenciais de circularidade com simplicidade, transparência e  efetividade, no ponto que em momentos decisivos ele pode mostrar a escolha mais  saudável potencializando as alterações prévias dos 7P’s; d) a maturidade e o  tamanho da empresa fazem com que as empresas apresentem algumas fases nessa  transição para a circularidade. Poucos trabalhos têm apresentado a preocupação  nessa temática com o viés da gestão empresarial, satisfação do consumidor e do  conhecimento dos ‘’Nudges’’. Este trabalho contribui para o avanço da pesquisa  sobre a motivação da adoção dos negócios circulares, e no aprofundamento sobre  as construções das ferramentas de marketing 7P’s para os modelos de negócios  circulares.
          Palavras-chave: Economia circular; Negócios circulares; 7P’s de  Marketing; Nudging; Estratégias empresariais; Negócios Circulares.
            Área de Concentração: Redes  Organizacionais.
            Linha de Pesquisa: Estratégias e Operações  em Redes.
            Grupo de Pesquisa da UNIP cadastrado no CNPq: Estratégias e Operações em Redes.
        
        
          
          Autor(a): Cristiane Ferreira de Souza Martins
            Orientador(a): Prof. Dr. Renato Telles
            Data: 22/12/2022
          Resumo: As organizações estão enfrentando ambientes  cada vez mais competitivos e, nesse sentido, adotando diferentes estratégias de  sobrevivência e manutenção de competitividade, sendo que, nas três últimas  décadas, vem se destacando abordagens mais colaborativas e cooperativas de  operação interorganizacional. Esta dissertação se propõe a investigar as  contribuições teóricas do construto High Street, orientado para a revitalização  de concentrações comerciais no Reino Unido, na construção de estratégias e/ou  ação da governança de clusters de varejo, caracterizados como concentrações  comerciais operando com ofertas correlatas. Assim, adotou-se a questão de  pesquisa: Como o conceito de High Street aplicado em Clusters de Varejo oferece  base para demanda por políticas públicas e construção de estratégias pela  governança do arranjo? O objetivo desta pesquisa consiste em identificar ou  delinear orientações estratégicas para clusters de varejo a partir das 25  prioridades de ação propostas pela abordagem das High Streets. A metodologia  utilizada foi basicamente descritiva e quantitativa, baseada na construção de  afirmativas relacionadas às prioridades de ação preconizadas pela abordagem  High Street, e a coleta das posições de concordância ou utilidade para clusters  varejistas, segundo mais de uma centena de operadores de venda nesses  agrupamentos. Entre os principais resultados, foram observados, como resultado,  seis construtos (fatores) ou perspectivas para os clusters varejistas ou sua  governança desenharem estratégias coletivas e demanda por políticas públicas na  manutenção de sua competitividade.
          Palavras-chave: Políticas Públicas, Clusters de  Negócios, Estratégia de Governança, High Street.
            Área de Concentração: Redes Organizacionais.
            Linha de Pesquisa: Redes,  Organizações e Sociedade.